“Caiu na rede, é peixe”, diz o ditado. Atualizando a voz do povo e o sentido de rede, poderíamos arriscar: “Caiu na rede, perdeu a autoria”. Estou falando da rede mundial de computadores, lógico, onde, a exemplo da televisão, “nada se cria, tudo se copia”. Pois quem já não topou com textos de famosos atribuídos a desconhecidos ou vice-versa? Drummond, Mário Prata, Jabor, Martha Medeiros, Fernando Sabino e Borges, para citar apenas alguns, já foram vítimas dessas confusões. Algumas, mesmo depois de esclarecidas, continuam sendo reproduzidas à exaustão. Por isso, quando quero citar algum texto de cuja autoria não estou segura, faço sempre a ressalva. Nunca se sabe as metamorfoses pelas quais passou aqui na internet ou se a autoria procede ou não. Vai daí que quero postar um fragmento sempre atribuído a Madre Tereza de Calcutá. Dessa Madre, conheço apenas a admirável obra social, não estou certa se deixou obras publicadas. Mesmo assim arrisco, porque o texto fala do amor incondicional, algo que a Madre Tereza exercitou com as populações pobres a quem dedicou sua vida de missionária. Eis o texto:
“Não ame pela beleza, pois um dia ela acaba.
Não ame por admiração, pois um dia você se decepciona...
Ame, apenas ame, pois o tempo nunca pode acabar com
um amor sem explicação”.
“Não ame pela beleza, pois um dia ela acaba.
Não ame por admiração, pois um dia você se decepciona...
Ame, apenas ame, pois o tempo nunca pode acabar com
um amor sem explicação”.
Alguns limites da internet já deixaram de existir há algum tempo... e isso, sinceramente, me desanima bastante. Apesar de gostar muito da maquininha, existem algumas coisas nela que não me agradam. Ou como eu imagino a própria rainha do Egito falando: cansam a minha beleza. Mas vamos lá... nada melhor que amar de vez em quando...
ResponderExcluirNisso eu discordo de vc, Sarah lindinha. A gente deve amar sempre, o amor é um estado permanente. O objeto do amor, a pessoa envolvida, isso é que muda de tempos em tempos.
ResponderExcluirPense isso! Abr.