terça-feira, março 31

Vinhedos chilenos

Mal comparando, ir a Santiago e não conhecer uma de suas vinícolas é o mesmo que ir a Roma e não ver o Papa. Lembro-me de ter visitado pelo menos três vinícolas mundo afora, na Hungria, em Portugal e aqui mesmo, no Rio Grande do Sul. Olha, quem conhece uma pode dizer que conhece todas. Não tem grandes diferenças, a não ser a qualidade do que se bebe. Mesmo assim, fui conhecer a Concha y Toro, que fica a poucos quilômetros de Santiago, no vale do Maipo.








Entrada da Concha y Toro
Casa do fundador da vinícola
Antes de começarmos o tour pelos vinhedos, o grupo é levado para uma sala onde é projetado um vídeo antecipando o que vamos ver (engraçado, não?). Havia cerca de 50 pessoas na sala, quase todas brasileiras, acredite se quiser. Demos uma circulada pelos vinhedos sob um sol de quase 40 graus, ouvindo o guia contar a origem de tudo ali, além de exaltar a qualidade dos vinhos, é claro.
Até que chegou a melhor parte da viagem: a degustação. Melhor parte para quem bebeu, o que não foi o meu caso. Crise de hipertensão com sol na moleira não combina. Muito menos com vinho. Então apenas fiz o brinde e guardei a taça que eles presenteiam aos que vão até lá. Teve vinho branco primeiro, a visita à adega onde está armazenado o famoso Casillero del Diablo, e, para encerrar, degustação de vinho tinto.
Para encerrar, vírgula. O passeio não estaria completo sem o shopping. Além de vinhos, produtos artesanais variados, cremes à base de uva, souvenirs. Preferi os cremes. Deixei para comprar os vinhos no free shop do aeroporto, a preços muito mais econômicos. Esperteza brasileira! Nada como ser viajada (sorry!) ...

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